Três crianças e um jovem perderam a vida em tragédias recentes no estado, destacando a importância de medidas preventivas.
Vítima chegou a ficar hospitalizada na Santa Casa de Campo Grande. (Foto: Divulgação)

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Mato Grosso do Sul enfren­ta uma sema­na mar­ca­da por tra­gé­di­as, com qua­tro mor­tes por afo­ga­men­to, sen­do três cri­an­ças e um jovem. Os inci­den­tes refor­çam a neces­si­da­de de mai­or aten­ção e segu­ran­ça em áre­as com pis­ci­nas e reser­va­tó­ri­os de água.

O caso mais recen­te acon­te­ceu em Anastácio, onde o meni­no Lucca, de ape­nas cin­co anos, foi encon­tra­do desa­cor­da­do em uma pis­ci­na. Após ten­ta­ti­vas de rea­ni­ma­ção, ele foi leva­do para a Santa Casa de Campo Grande, mas não resis­tiu e fale­ceu qua­tro dias depois.

A pri­mei­ra fata­li­da­de ocor­reu no dia 31 de dezem­bro, em Bonito, quan­do um meni­no de seis anos se afo­gou em um bal­neá­rio local. No mes­mo dia, em Rochedo, o jovem Diego Moacyr, de 18 anos, se afo­gou no Rio Aquidauana enquan­to come­mo­ra­va o Ano Novo com ami­gos e fami­li­a­res. Apesar dos esfor­ços de res­ga­te, ele tam­bém per­deu a vida.

Já em Caarapó, no dia 1º de janei­ro de 2025, uma cri­an­ça de três anos com sín­dro­me de Down mor­reu ao cair em uma cai­xa d’água uti­li­za­da para abas­te­ci­men­to de ani­mais na chá­ca­ra da famí­lia. Mesmo com a rápi­da inter­ven­ção dos bom­bei­ros, a cri­an­ça não resis­tiu.

SOBRE O AUTOR

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Vivianne Nunes

Vivianne Nunes, jornalista, empresária VW Comunicação, radialista, apresentadora do programa Rádio Livre da FM 104,7 e do Podcast Guia +Saúde!

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